
Alejandra Dawi

Nascida em Buenos Aires numa família de artistas, desde criança a dança, a música e a cerâmica foram parte do seu cotidiano.
Mudou-se para o Brasil em 1999, onde encontrou na cerâmica um espaço de manifestação artística.
Nessa trajetória agradece aos mestres Lila Diaz (Buenos Aires), Elvo Damo, Maria Helena Saparolli e Alice Yamamura (Curitiba) por todo seu apoio e incentivo à arte.
Atualmente, mora em Atibaia/SP onde desenvolve um trabalho em joia-cerâmica e escultura, e participa do Coletivo Ceramistas de Atibaia com quem realiza exposições oferecendo arte à comunidade.

Cristina Rocha
A grande paixão de Cris Rocha em trabalhar com as mãos deu origem ao Tauá Cerâmica no ano de 1985. O nome indígena remete ao barro bem fino que os indígenas utilizam para aplicar e polir suas peças.
Os primeiros trabalhos eram confeccionados em raku (técnica centenária japonesa, utilizada na cerimônia do chá) e queimados num forno a gás ou lenha.
Durante seus estudos, Cris Rocha construiu um forno anagama, iniciando assim seus trabalhos em queima a lenha e a pesquisa dos esmaltes de cinzas.
Atualmente, no Tauá Cerâmica são confeccionadas peças decorativas e utilitárias em baixa e alta temperatura, utilizando fornos elétricos, gás e lenha. Além de peças feitas a mão, utiliza-se também o torno elétrico e o manual.
O ateliê é aberto para visitas agendadas e oferece cursos regulares de cerâmica para iniciantes e para ceramistas, além de inúmeros workshops e demonstrações.

Laiz Ferreira
Laiz Ferreira nasceu na cidade de São Paulo e foi sempre muito interessada por artes. Ao escolher uma carreira optou por estudar Artes Visuais. Formou-se na Faculdade de Belas Artes de São Paulo e seguiu o caminho como Arte-educadora.
No meio do percurso encontrou a linguagem expressiva da Cerâmica e a partir daí desenvolveu seu trabalho autoral. Formou-se ceramista pela Casa da Cultura da Fundação Cultural de Joinville em Santa Catarina, participou de exposições coletivas e trabalhou em ateliê próprio desde então. Frequentou seminários e cursos com mestres ceramistas como Sara Carone, Lú Leão, Maria Cheung, Svenja Kalteich, Paulo Meireles, Terry Kay Araújo, entre outros.
Ensina cerâmica há 20 anos - ora em seu ateliê ora em ateliês de parceiros. Tem experiência na atuação educacional com portadores de deficiência cognitiva, atuando em associações e escolas especiais e desenvolvendo projetos no setor.
Participou ativamente da criação desse coletivo sabendo da necessidade de se juntar forças para um caminho importante com a cerâmica e segue atuando no ensino e produção cerâmica.

Lili Ranchin
Após 20 anos de trabalho em Gestão Hospitalar, Liliam Ranchim, mais conhecida como Lili, procurou uma atividade para resignificar a vida.
Nesta busca, encontrou a cerâmica. Com isso não sabe dizer se ela encontrou a cerâmica ou se a cerâmica lhe encontrou. Uma coisa Lili afirma, “eu me encontrei na cerâmica”.
Teve o primeiro contato com a cerâmica de baixa temperatura, onde aprendeu a desenhar e pintar pratos que já vinham prontos. Tendo como característica pessoal uma busca intensa sobre técnicas e fundamentos, não conseguiu apenas ficar na pintura. Precisava saber de onde vem, como são os processos e em buscas dessas respostas e que aconteceu a paixão pela cerâmica. A magia do equilíbrio e integração com os elementos da natureza a facinou.
Passou a estudar muito, frequentar eventos, cursos, escolas técnicas, buscando conhecer o lado artístico e lado técnico da cerâmica e a cada dia ficava mais encantada com os processos de modelagem, a capacidade de criação e de transformação com as mãos.
Hoje dá aulas de cerâmica e esculturas, peças decorativas e utilitárias para a venda.
Seu atelier trabalha com queimas de alta e baixa temperaturas em forno à gás e também produz seus próprios e únicos esmaltes.

Artista Plástica/ ceramista/ educadora ambiental/ malabarista.
Atuou na área das artes circenses durante e depois da sua formação em Artes Plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP, concluída em 1984.
Abraçou a questão ambiental durante mais de 25 anos desde seu ingresso na Prefeitura de São Paulo – Secretaria do Verde e Meio Ambiente onde se capacitou e desempenhou o papel de educadora ambiental. Durante esse período a cerâmica aparece como forma de preencher a necessidade de se expressar através da arte.
A adoração pelas plantas direcionou o trabalho de cerâmica, em especial a criação de vasos, adaptando o modelo dos vasos as diferentes espécies de plantas. Na série: ¨Rendados para Orquídeas¨ estas entrelaçam suas raízes a peça de cerâmica compondo uma ¨Escultura Viva¨.
Fez especialização em ¨Ecologia, Arte e Sustentabilidade¨ pela UNESP/UMAPAZ – 2010/2011.
Hoje trabalha em seu ateliê localizado na periferia da cidade de Atibaia com cerâmica de baixa temperatura e esmaltação na técnica de Raku, cria seus vasos e cultiva as plantas além da produção de outros objetos de arte.
Marcia Rosa

Marta Vaz
Artista plástica formada pela FAAP com especialização em design e cerâmica na Inglaterra e EUA. Utiliza como inspiração os quatro elementos da natureza: terra,fogo, água e ar.
Além de criar peças para decoração, desenvolve projetos especiais com profissionais, entre eles, decoradores, arquitetos e paisagistas.
Em 2000 a 2012 criou uma grife de luminárias em cerâmica, a Barro Brasil, e hoje aplica essa experiência criando produtos com características únicas para lojas de arte e decoração.
Os produtos são fabricados à mão e esmaltados em alta temperatura. O processo de queima é a oxidação, o que garante a resistência do material e a delicadeza do esmalte.
Ativista ambiental, Marta apenas usa insumos que estejam em conformidade com as normas técnicas e ambientais.

Olivia Capacci
Apaixonada por arte, teve seu primeiro contato com a cerâmica muito cedo, aos 13 anos quando passou a frequentar aulas de modelagem e vidração para alta temperatura com a ceramista Massaco Koga, em seu atelier em Santo André.
Formada em Arquitetura e Urbanismo, desenvolveu com a cerâmica um trabalho complementar, criando peças com desenhos inspirados em formas da natureza.
A partir de sua produção e busca pelo inusitado, veio a paixão pelos elefantes. Em seu atelier, brinca com o animal em diferentes tamanhos, estilos e posições. A identificação foi tão grande que nasceu a Casa do Elefante.

Sandra Pahim
Sandra Pahim, nascida em São Paulo em 1974, e hoje residente em Piracaia.
Seu primeiro contato com a cerâmica e a pintura, foi em 1999 quando trabalhou como assistente no atelier da artista Simone Kestelman, na SK Studio, na época representante exclusiva no Brasil da marca americana Mayco Collors, fábrica de tintas e esmaltes cerâmicos para alta e baixa temperatura.
Foi sua grande escola, e logo descobriu sua aptidão pela pintura e pesquisa. Não demorou muito; de assistente foi para professora e também, era uma das responsáveis pelo desenvolvimento de novas técnicas de pintura e efeitos na esmaltação.
Foi assim que, especializou-se em técnicas de criação própria.
Após alguns anos abriu seu próprio atelier, na região de Perdizes - São Paulo, onde permaneceu por 12 anos.
Neste percurso, participou de um Workshop em fusing e apaixonou-se pela transparência e a moldagem de peças em vidro. Possibilitando-a também, a mistura das duas técnicas.
O trabalho personalizado, junto á sensibilidade e bom gosto, é sua marca registrada.
Sandra desenvolve peças exclusivas para decoração, atendendo a profissionais como; arquitetos, decoradores e designers.
Seu trabalho não é em série, são peças únicas.
Podendo seguir uma linha, um tema; mas cada peça com seu toque exclusivo.
Seus trabalhos vão desde acessórios e objetos para decoração, painéis artísticos em vidro ou cerâmica e também semi-jóias em vidro.

Yvonne Anitta Muller
O Expressão cerâmica é um atelier de alta e baixa temperatura que se localiza entre Bragança Paulista e Atibaia. Na quietude das montanhas, a artista plástica Yvonne Anita Muller produz peças utilitárias de alta qualidade e estética impecável, além de belas esculturas.
Todo o processo produtivo é feito dentro do espaço, do beneficiamento da argila à formulação dos esmaltes, passando pela modelagem e torneamento das peças.
O atelier ainda está aberto para aulas de modelagem e comercializa a argila produzida aos ceramistas de todo o Brasil.